quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O 1º Encontro nacional de Maxiscooters - 2ª parte

18 de Setembro de 1011 - O 1º Encontro nacional de Maxiscooters

Adolfo Lima

Ficará para a posteridade como o homem que deu o pontapé de saída naquele que se espera que tenha sido apenas o primeiro de muitos encontros nacionais de maxiscooters.

Foi ele que lançou a ideia, divulgou nos foruns/clubes que quiseram aderir, tomou a iniciativa e reuniu apoios para a concretização, do maior evento de que tenho conhecimento no mundo das maxiscoters.

Conseguiu juntar em Leiria mais de 150 maxiscooters, e muitos mais entusiastas destas máquinas, e eu estive lá!

Aguardo com grande expectativa o próximo encontro nacional de Maxiscooters, ao qual não faltarei!

Obrigado companheiro Adolfo...


(continua...)

sábado, 3 de setembro de 2011

O regresso...

Para mim, a parte mais difícil de qualquer viagem é o regresso, e talvez por isso também tenho demorado a preparar a crónica do regresso!
Parece que ao recordar o regresso, regresso novamente, e eu sou tão vadia que me custa sempre muito regressar! Lol

Mas todas as histórias têm que ter um fim, e um dia teria que ser:

Dia 19, deixámos Cangas com muita pena, e mais uma vez partimos sem destino certo. Apenas sabíamos que iríamos dormir algures em Portugal.

Logo no primeiro abastecimento em território nacional, além de pagarmos a gasolina mais cara, e de ter que ser eu a sujar as mãos para encher o depósito, ainda tive que ouvir o clássico: “tem que tirar o capacete”, e claro que motas só com pré-pagamento!

Pois é, é uma vergonha, mas depois de mais de 30 abastecimentos em Espanha, França, Mónaco, Itália, Eslovénia, e Croácia, em que nunca me foi solicitado pré-pagamento, e em que na maioria das vezes era servida como cliente, foi preciso voltar ao meu país para voltar a ser tratada como se fosse uma malfeitora, e ainda por cima, o meu marido estava dentro da loja para pagar, porque já para poder atestar sem pré-pagamento tinha sido necessário!

Enfim,… tugas… Somos mesmo idiotas!



Em Viseu o meu marido sugeriu que seria um bom momento para dar por finda a jornada, mas como nunca tinha parado em Lamego, preferi aproveitar para conhecer mais uma terra lusa, e em vez de Viseu que já conhecíamos, ficámos em Lamego, e valeu a pena!

Começou logo com uma grande risota, porque parámos à porta de uma pensão, e a 50 metros de outra, e eu fui a uma e o marido a outra, e escolhemos a mais barata, mas quando estávamos a descarregar, veio o filho da dona da outra pensão junto de nós, e como quem não quer a coisa disse-nos que a outra era melhor, e esta não prestava, e não nos largou mais! Queria levar-nos para lá quase à força!
Mas não ficou por aqui! A dona da pensão que escolhemos, com receio de perder os clientes, foi pedir a uma senhora que tinha o carro estacionado à porta, para nos ceder o lugar, para as motas ficarem mais perto, porque estavam longe… a cerca de 10 metros da porta!... Só visto!

Entretanto, também já tínhamos feito sucesso, porque em frente havia um jardim e uma praça de táxis, e os taxistas reuniram-se em frente das maxis a apreciar e comentar! Sentimo-nos verdadeiras estrelas de Hollywood!
A dona da primeira pensão quando perguntei se tinha garagem, também me perguntou logo se era para aquelas motas grandes que tinha visto passar…








 














No dia seguinte o destino já era conhecido: Cacém…

Almoçámos no Luso.







…e ao fim da tarde tínhamos á nossa espera na MotoBelas esta maltinha fixe:



As maxis à chegada:





O total de km na viagem:




… Valeu a pena!...


Fim