segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Norte VI (Sorgaçosa, Fajão Mata da Margaraça, Fraga da Pena)

Começar o dia com uma vista destas não tem preço!
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O destino era a aldeia de Fajão, mas pelo caminho ficara outras tantas aldeias de xisto, algumas com o xisto rebocado, e outras com o xisto à vista, e outras, mistas, com casas de Xisto á mostra e casas de xisto "escondido"
Barrigueiro:
 
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Sorgaçosa:
 
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O café da manhã servido por uma rapariga do Agroal, na sociedade de melhoramentos da Sorgaçosa.
 
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E a cada curva, mais uma aldeia!

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E nos intervalos, sempre encontramos construções de xisto, algumas em muito o mau estado, mas outras nem por isso.

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 Subimos ao tecto do mundo!
 
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Com um calor de derreter alcatrão, almoçamos no Fajão, e depois de almoço fomos dar uma volta a pé pela aldeia, mas não foi fácil!
 
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O calor era muito, e na serra, as aldeias são construídas na encosta, por isso para as visitar, ou subimos, ou descemos, mas a direito nunca andamos!
Saimos do Fajão, e passamos por Ponte de Fajão.

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E de repente, lá estamos nós no topo do mundo, juntinho das "ventoinhas"!

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Quando demos por isso, estávamos num local familiar, onde já fizemos um passeio piquenique com malta do CPM: a mata da Margaraça

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E mais uma aldeia...

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... e era inevitável!
Estava ali tão perto, como é que eu iría conseguir passar sem parar!?
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Só encontro este sinal aqui, na serra do Açor e na Serra da Estrela, mas dá-me sempre cá uma fome :-)
 
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E logo a seguir, lá está mais uma!

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Fomos acabar o dia na piscina de Pomares, onde nos refrescámos e jantámos, e onde foi ter connosco uma prima que já não via há cerca de 35 anos!

Lembro-me dela como se fosse hoje! 

Era minúscula, com uns enormes olhos azuis, a deambular pela aldeia sozinha. 
Deve ter sido há uns 35 anos, mas nem sei ao certo. Só sei que quando vi uma foto dela no facebook, imediatamente a reconheci!

Meti conversa, e desde aí temos mantido contacto regular via facebook, e foi assim que soube que tinha sido mãe, por isso, assim que tive a certeza de que iríamos andar pela Serra do Açor, combinamos logo um encontro, e foi na piscina de Pomares que a minha prima Teresa foi ter connosco, e me apresentou o meu primo mais novo das Corgas - o Lourenço.

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