Deixámos Tetouan, a medina branca, e descemos até Chefchouen a medina azul.
Em Tetouan a chuva acompanhou-nos na visita, e foi connosco até Chefchouen, mas apesar disso, não nos impediu de visitar nenhuma das 2 medinas.
Já chegámos um pouco tarde, pelo que foi só fazer o check in no hotel, e sair para explorar a medina e jantar.
Já chegámos um pouco tarde, pelo que foi só fazer o check in no hotel, e sair para explorar a medina e jantar.
Como não tínhamos nenhum plano de visita em especial, e como precisávamos de jantar, resolvemos partir à procura da praça Uta el-Hammam, que foi o local escolhido pelo MSP na viagem a Marrocos para jantar em Chefchouen.
Aqui aproveito para agradecer as dicas e o programa de viagem que nos foi "emprestado" pelo Torres, e que deu um jeitaço!
Por coincidência tínhamos marcado alojamento exactamente no mesmo hotel que eles, e é fácil perceber porquê - é o que fica melhor localizado para visitar a pé a medina. É muito pitoresco, e o pessoal é simpático, só não gostei muito foi do banho de muito pouca água, e fria, que tomei :-O
No Ibis de Tanger estavam estas 2 motas que ainda lá ficaram. Mais tarde, vimo-las passar em Tetouan, e fomos encontrá-las no hotel em Chefchouen.
Quando pensamos em Marrocos, pensamos em deserto, e em cenários áridos, amarelos dourados, mas nesta zona o cenário é verde, e em Chefchouen corria água por todo o lado.
Fiquei na dúvida se seria por causa época do ano, ou da luz de fim do dia, ou do céu nublado, ou até por causa da chuva, porque a cor é dada na cal, e como se sabe as paredes caiadas assumem uma cor um pouco diferente quando estão molhadas.
Por lá também existiam placas destas, que identificam os locais e contam um pouco da história.
Descobrimos que Bab significa porta, andámos mais ou menos perdidos, e finalmente, com a ajuda do B-on-road chegámos à praça Uta el-Hammam.
Jantámos numa varanda, no restaurante SíndíBad. Para mim foi mais uma tagine de legumes e cous cous, e para o marido, uma espetadas, desta vez com batata frita. Para sobremesa uns bolinhos e chá de menta.
A malta fala muito bem do chá, mas ou eu tive muito azar, ou aquilo é demasiado doce para mim! Confesso que não gostei.
Costumo fazer em casa com poucas folhas e uma casca de limão é é muito bom, mas em Marrocos, todos os chás que bebi eram super enjoativos de tão doces que eram.
No dia seguinte o destino seria Fez.
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