NaPinha (SYM GTS 300)

12 de Abril de 2013

Dois anos e quatro meses depois, voltei ao quadro da Sym 







É uma NP e ainda não tem nome, mas já foi conhecer a casa do Preto, e já foi ás compras, porque sempre ouvi dizer que é de pequenino que se torce o pepino e como vai ser uma máquina de trabalho, tem que começar já a aprender.



Ainda não tem o tóculante, porque estou á espera que seja colado por um casal de padrinhos de luxo, e também ainda não foi baptizada, pelo que aceito sugestões







14 de Abril de 2013

Ainda ponderei fazer a mudança de óleo nos Picos, mas depois de falar com o Sr. Paulo da JPM, decidimos fazer cá a troca do óleo antes de ir. Segundo ele, o óleo de fábrica deve ser trocado entre os 500 km e os 1000, e quanto mais cedo melhor, principalmente se vamos viajar, pelo que até dia 24 tenho que fazer pelo menos 500 km.
Por isso, ontem viemos para casa a pensar onde iríamos vadiar hoje. Estava-mos nós nessa difícil tarefa, quando o companheiro Almeida ligou e caiu na na asneira de nos convidar para ir almoçar a Peniche 

Ele não sabia que fazer um convite desses a vadios como nós, seria arriscado, pelo que mal acabou de o dizer, e já estávamos a colocar a morada no GPS 

Mas primeiro foi preciso tratar das formalidades, e logo de manhã, antes de sair, foi apadrinhada com pompa e circunstancia:



A meio da manhã, completou os primeiros 100 km:



Enfim foi o dia todo na vadiagem! já tinha cá umas saudades 

Já no regresso, depois de muito pensar ficou decidido por unanimidade que irá chamar-se NaPinha 

Já vi que há por aqui algumas sugestões engraçadas, mas já está baptizada 

Antes de vir para casa, ainda foi receber mais um apadrinhamento importante:



Chegou a casa assim:



Com quase 260 km feitos, já posso dizer que nos entendemos muito bem, e que me parece que vamos ter uma longa relação  .
Já estou ansiosa de lhe mostrar os Picos e de a internacionalizar 

Agora, tenho até dia 23 para fazer mais 250 km, o que vai ser muuuuuito dificil 

Tenho mais 2 tóculantes para lhe colar, mas ainda estou a pensar onde vou fazê-lo 
Um é do grupo do facebook da Gracinda Ramos - os Motoólicos (nada) Anónimos, e o outro é do Motos & Destinos.

Gostava que fosse a Gracinda a colar um e o Serzedo (o pai do M&D) a colar o outro, mas ambos estão longe e não calha em caminho, e como vou passar por Bragança, estou a ver se o Today Adventure aparece por aqui para o cravar

Travão de mão:

(Foto roubada á Licas)

Eu sou de opinião que todas as maxiscooters deveriam estar equipadas com o chamado travão de parque, mas infelizmente só a partir dos 400 cc é que habitualmente têm. Como já tive que pagar uns estragos que a minha Joyride fez, num dia de vento em que por não ter travão descaiu para cima de um carro, agora não facilito, e seja com um mero elástico, ou com uma fita de velcro que "pedi emprestada" ao carregador do portátil, nunca a deixo no descanso lateral sem estar travada em segurança .

É simples, barato e muito eficaz!
Pode ser usado em qualquer um dos 2 travões, e depois de usar, simplesmente se enrola no punho e nem se dá por ele.
17 de Abril de 2013

Bem,...

Ainda não tinha dito aqui, mas no negócio que fiz com a JPM Motos ficou incluída a troca dos pneus Maxis por uns Pirelli Evo.

Na Motoshow tive o prazer de falar pessoalmente com o Engº Eduardo Alão da Sym, com quem em tempos tinha trocado alguns e-mails, e na altura ele disse-nos que tinha testado uma GTS 300 equipada com estes pneus, e tinha gostado do resultado.
Coincidência ou não, a unidade que estava na MigTec, para test ride tinha esses mesmos pneus, e no dia em que fui testá-la estava de chuva. Gostei do resultado, pelo que no negócio foi incluída a troca.

Entretanto, ontem foi dia de o professor pardal montar o comando do portão:













Á noitinha, como tinha que ir á "margem errada", levou a NaPinha em vez da IZzi, e para ficar a conhecer a autonomia dela - as minhas maxis têm uma certa propensão para ficar sem gasolina  - levou uma garrafinha com gasolina e foi andando.

Andou,...

andou,...

...e aos 380 km desistiu e abasteceu antes de entrar na ponte.


Levou 12,02 litros mais os 30 cl da garrafinha, o que deu uma média de 3,2 no 1º depósito.


Hoje estive eu de volta dela a arrumar a bagagem, e personalizá-la:


Agora já pode ir para o estrangeiro 



Brigado Élio.

Brigado Nunoc.
19 de Abril de 2013

Comparando com a Zuky:

É mais alta, mas muuuuuito mais leve.
A ciclística da GTS é diferente, mas curva igualmente bem;
A suspensão é mais rija, mas também mais precisa, pelo que estou a gostar bastante;  
A velocidade deve ser inferior, mas como é obvio, ainda não sei até onde vai. O que já deu para ver é que sai muito bem, e ultrapassagens é com ela.
O consumo, ainda é cedo para ajuizar, mas julgo que irá andar perto dos consumos que fazia com a Zuky, ou até talvez sejam mais modestos, a avaliar pelo primeiro depósito, em que ainda está tudo muito preso.
O espaço de carga é menor, mas é bastante generoso, e para as compras estou a usar o mesmo saco do Pingo Doce. Falta-lhe o enorme porta luvas da Zuky, onde eu guardava tuda a tralha que andava sempre na maxi, que agora nada debaixo do banco.
Quanto aos materiais, parecem bastante bons, mas eu sou realista, e não espero que daqui a 6 anos com uma lavagem e um pouco de spray cokpit fiquem como novos, como acontecia com a Zuky. Há que ter a noção de que a GTS custa metade do preço da Burgman.

O meu maior receio era o vento, pois a Suzuki é um transatlântico, e para mim é a scooter com o melhor comportamento no vento, e pelo contrário, tenho visto as GTS a dançar de forma assustadora á minha frente. No entanto, nestes últimos dias tenho apanhado bastante vento, e não me queixo do comportamento. Julgo que as diferenças na carroçaria deste novo modelo sejam mais favoráveis do que a anterior.
Finalmente, no dia a dia, a baixa velocidade e sobretudo entre filas de carros, está está a revelar-se uma grande surpresa, pois sendo muito leve, é extremamente ágil e como tal muito fácil de manobrar, e como não vibra no arranque como a Suzuky, é mais confortável nas baixas velocidades, pois torna-se mais estável.

Os espelhos são maiore do que no anterior modelo, e por isso mais eficazes, mas ainda assim, os da Zuky eram muito melhores, pois via tudo atras e aos lados e nesta não se vê o que vai imediatamente atrás de nós.

Em suma, o balanço está a ser muito positivo, e para já o que posso dizer é que fiz uma troca com a cabeça, mas neste momento o coração está a adorar a escolha, e estamos as duas ansiosas pelas curvas da N2 e do parque naturarl Picos da Europa.
24 de Abril de 2013 

A NaPinha já foi mudar os óleos e fazer a inspecção dos primeiros km.
Está pronta para a vadiagem e esta noite nem vai dormir em condições ;-)  
Amanhã, Bragançaaaaa.....

PS: os primeiros 800 km foram uma delícia  

8 de Maio de 2013
A NaPinha está agora com 3750 km, e já posso dizer que foi um prazer rolar cada um destes 3750 km  
Ela é muito leve, super ágil, e tão serena que é mesmo um enorme prazer rolar nela.
O contraste com o motor "vibrante" das 400 a que estava acostumada é enorme, mas em termos de velocidade não noto grande diferença, o que é excelente.
É muito rápida a ganhar velocidade, não se atrapalha em subidas íngremes ou prolongadas, recupera lindamente velocidade após travagem, e não fica nada aquém das 400, com a grande vantagem de ser mais suave, o que torna as viagens mais tranquilas e mais repousantes.
Ainda só a levei aos 140km, (na AE Alemã que todos conhecemos, claro!) mas não notei qualquer dificuldade, e como ficou pelas 7.000 kpm, ainda tem margem para algo mais, o que é manifestamente suficiente (raramente circulo nas AE Alemãs)

Defeitos encontro-lhe aqueles que já conhecia, e que se resumem a:
  • Falta do travão de estacionamento - não entendo como é que continuam a construir Maxiscooters deste porte sem esse acessório indspensável, mas como já tinha experiência da Joyride, tratei logo de suprir a sua falta.
  • Os espelhos tabém continuam a não ser muito eficazes, embora tenham melhorado relativamente á versão anterior.
  • O travão da frente também não me parece tão eficaz como o que é habitual nos motociclos, e inclusivamente vibra um bocado, mas este é um ponto que está na minha lista para colocar numa próxima visita á oficina.
Infelizmente terei que ir mesmo á oficina reportar uma ou duas anomalias, porque em resultado de uma delas, como alguns já sabem, ela já está bastante personalizada.

Pois foi, logo no primeiro dia de vadiagem, quando me preparava para sair da garagem do Ibis em Bragança, a NaPinha desligou-se inusitadamente e no pior momento possível: a subir e em curva pronunciada para a direita com inclinação para o mesmo lado!
Tinha-a colocado a trabalhar já á um bocado, enquanto colocava as luvas e aguardava que o resto da malta se aprontase, e quando todos estavam prontos, arrancámos até ao início da rampa de acesso ao exterior. Parámos enquanto a porta abria, mas ela assim que parou, desligou-se subitamente (foi abaixo).

O Pardal saiu, e eu voltei a carregar no start, e arranquei para a subida, mas como a curva era muito fechada e eu sou maçarica, parei a meio para corrigir a trajectória.
Descaí um pouco e subi mais um bocado, e voltei a deixar descair, para então fazer o resto da subida sem mais paragens, só que quando ficou ao ralenti, simplesmente se desligou outra vez!
Claro que a subir e com inclinação para curvar, não houve nada a fazer, (ainda por cima a rampa tem inclinação também, e eu mesmo que tivesse força para a segurar, nem sequer conseguiria alcançar o chão do lado direito (tem uma espécie de relevé).
Caí, e tal como já se sabe, estas maxis quando caem partem o espelho/pisca!
Ficou toda arranhada porque o piso é bastante rugoso para melhor aderência, mas o pior foi mesmo o espelho que ficou pendurado, preso apenas pelo fio do pisca.

Tivemos que cortar o fio para poder sair, e já cá fora, enquanto pensávamos como descalçar esta bota, visto que não estava com muita vontade de entrar no país vizinho sem espelho e sem pisca (já ía sem documentos!) voltou a desligar-se!
Decidimos tentar a sorte na MotoMorais, que é representante da Sym em Bragança, e em boa hora o fizémos, pois embora não tivessem o espelho para montar, o simpático mecânico desmontou os restos do espelho e cozinhou uma solução!

Foi o pardal quem fez o trabalho com o material e a ferramenta da oficina, pois eles  estavam ocupados com um trabalho para entregar, mas deram a ideia, o material e a supervisão, e no fim, a única coisa que aceitaram foi um muito obrigado!  

5*****

Todos fossem assim  

Ficou tão bom, que se a Sym não der solução, vai ficar assim mesmo, mas entretanto vou colocar o problema, porque não foi culpa minha,  e ela continua a desligar-se, pelo que eu entendo que a marca deve assumir o prejuízo. Só ainda não lhes coloquei o problema por falta de tempo.

Depois colocarei aqui as fotos, para verem, porque já deu para perceber que a solução vai ter clientes, dado que aparentemente partem sempre da mesma forma, e ficou tão bom que quase ninguém dá pela diferença.

Quanto ao problema, ele persiste:
Logo depois de sair da garagem, e já na rua, voltou a desligar-se, ainda ontem o fez mais duas vezes quase seguidas, pelo que é claramente um problema a analisar, embora confesse que estranho muito porque ela tem um ralenti tão regular como um relógio suisso (esqueçamos os swatch)

Finalmente a opção pneus Pirelli Evo foi uma boa escolha (sugestão do sympático engenheiro da Red Moto - Eduardo Alão).
Já andei em seco, em molhado, e através de um nevão, e embora ainda esteja muito traumatizada pelos power pure e ainda ande muito contraída em piso molhado, já deu para ver que com estes não se passa nada! E fiz mesmo muitos km debaixo de chuva persistente! e neve.

Já estou é cheia de saudades, mas a hora do almoço acabou, e tenho que voltar ao batente.
10 de Maio de 2013 

A NaPinha já se desligou mais algumas vezes, mas também trabalha como um verdadeiro relógio Suisso! (sem contar com os Swatch)
Deixo-a sempre trabalhar um bocado antes de arrancar, normalmente o tempo de calçar as luvas e ligar o scalla rider.

Acho que é temperamento, mas na verdade ainda não tive oportundade de reportar na oficina. 
23 de Maio de 2013
 Continuo sem conseguir perceber se é defeito ou feitio...

Ela desligou-se:
- 3 vezes com um  intervalo de minutos entre si, em Bragança num dia de manhã, dentro da garagem onde pernoitou;
- 2 vezes, também com intervalo de segundos, á porta do meu emprego á hora do almoço, depois de ter andado 14 km de manhã e ficado parada cerca de 4 horas;
- 1 vez novamente á porta do trabalho, mas ao fim do dia, novamente após cerca de 4 horas de imobilização.

Todos os episódios têm em comum, o tipo de manobra que aparentemente despoletou a situação: eu arranquei, andei um ou 2 metros e parei; arranquei novamente e parei, e ela desligou-se.

De todas as vezes foi nesta manobra que aconteceu, pelo que me parece que ela simplesmente reage mal ao tipo de manobra.
É diferente de todas as outras situações que conheço, em que as maxis se desligam em andamento, como acontecia com as 1ªs GTS 125, ou mesmo como me aconteceu tantas vezes com a Zuky que se desligava a meio das Rotundas.

Ela esteve na JPM Motos em verificações, e não foi detectada nenhuma anomalia, pelo que está em observação.

Entretanto, o travão da frente vibrava um bocado. Os discos têm uns recortes muito acentuados, e em princípio é essa a causa, pelo que as pastilhas foram chanfradas e melhorou bastante, mas travagem á frente também não é muito eficaz, e quando fôr altura de trocar pastilhas, penso investir nalguma coisa melhor. 

De resto, cada vez estou a gostar mais de a conduzir, e agora que finamente tenho tido uns dias de piso seco, tenho-me divertido muito nas curvinhas de Valejas, e é uma chatice, porque assim que chego a Carnaxide, só me  apetece voltar para trás, e fazer novamente aquela estrada (e juro que não é só porque não quero ir trabalhar!)

As médias, continuam excelentes - a mais alta de todas foi a última, mas desta vez atestei no descanso central, e entornei, pelo que nem sequer é exacta. mas ainda assim  foi de 3,54 l/100km 
 
26 de Agosto de 2013
8.300km  
Continua a desligar-se quando lhe apetece!
Tem passeado sempre que há oportunidade, e no dia 15 de Agosto foi até Leiria pelo punho da minha filha. Pelo caminho, decidiu que não queria contar km, e durante cerca de 80 km simplesmente não deu a velocidade instantânea, nem contou km! baralhou-me as médias do spirit monitor, e da mesma forma inusitada como deixou de marcar, também voltou ao normal, sem qualquer outro sintoma.
Ainda não reportei na JPMotos por falta de oportunidade, e quando o fizer, logo darei o respectivo feed back.
Entretanto está também a perder ar no pneu de trás, mas também ainda não nos debruçámos o suficiente para descobrir onde ´por onde está a perder.
Entre os muitos afazeres, e as pequenas vadiagens que vamos conseguindo fazer, o tempo tem sido pouco para lhe dedicar, mas continua a ser a parte mais divertida do  dia, o trajeto que faço nela de e para o trabalho

5 de Setembro de 2013

Ando á procura de correia mais barata do que a que vende a Sym, porque não estou mais disponível para ser "roubada", mas ainda não encontrei.

Entretanto, já deixei bem claro na oficina que se não aparecer alternativa até aos 12.000 km, vai ter que ficar a render os 200 € por mais uns bons km!  

Entretanto, ontem foi lá passar o dia, e trocaram os leds que estavam fundidos como é da praxe, e repararam um furo no pneu de trás, mas relativamente ao resto, não encontram nenhuma anomalia.
Vai ter que passar lá umas férias, para poderem testar mais tempo, e eventualmente conseguirem apreciar o "desliganço" e a paragem do odómetro ao vivo.
O grande problema das avarias intermitentes é que é sempre muito difícil verificar, porque nunca se sabe quando é que vai acontecer, e para descobrir a origem, normalmente dá jeito ver no momento em que acontece, para poder fazer medições e outros checks. Assim, vai á máquina, não regista nenhuma anomalia, e não se descobre nada.

Entretanto, eu normalmente uso gasolina BP, porque é a que fica no meu trajecto diário, mas um dia destes tive que abastcer á hora do almoço, e fui ao Jumbo: Para meu espanto, a NaPinha ficou ainda mais suave, e mais ligeira. Ontem comentei o facto na oficina, e disseram-me que tem havido problemas com a gasolina da BP, e que têm tirado muita água de depósitos que usam habitualmente gasolina BP!
Parece que vou passar uns tempinhos a dar a volta pelo Jumbo.

9 de Outubro de 2013

Bem, vou deixar aqui uma pequena actualização:

2ª feira a NaPinha foi á JPMotos calçar um sapato novo atrás. Está com 9.300 km, e o Pireli evo estava demasiado gasto ao centro para arriscar andar á chuva, e mesmo em seco, apesar de ainda ter muito piso (lateral), já estava muito desconfortável, pois custava a curvar já que ela parecia não querer inclinar-se.
Por incrível que possa parecer, optei por um Michelin .

Pois foi! depois de uma intensa troca de e-mails com a Michelin, fui contactada por alguém da Michelin Portugal, e ofereceram-me um City grip que foi montado na Magesty, e na verdade tive que reconhecer que Michelin não é tudo igual, e que até têm pneus com qualidade.
Na semana que choveu andei a semana toda com a IZzi, e confirmei que este pneu se porta bem em piso molhado, ao contrário do Power Pure, e lá decidi montar um na NaPinha.
Estiveram em cima da mesa 3 opções (na medida dela não há Brigstone Hoop):
Outro Pireli Evo;
Michelin City Grip
Pireli Diablo.

Confesso que estive muito indecisa entre o Diablo e o City Grip, mas decidi dar uma chance á Michelin, e para já, estou a gostar.

O Pireli Evo, foi óptimo, mas eu costumo aguentar os pneus o dobro dos km, e mesmo um Hoop pro que tive na Burgman conseguiu chegar aos 18.000 km, pelo que decidi testar o Michelin, a ver se dura um pouco  mais.

Entretanto, como a mota esteve toda a semana parada, o pardal resolveu colocá-la a trabalhar, e apanhou um grande susto quando a foi desligar e viu que a temperatura estáva no vermelho!  

Verificou, e constactou que apesar de o odómetro mostrar aquecimento excessivo, a mota não estava quente, e sobretudo verificou que depois de desligar e voltar a ligar a mota, a temperatura voltava ao normal. Ou seja, o mostrador está a mostrar algo errado!...

Já foi vista pelo Dr. e para já vai levar sensores novos, e se não resolver, lá terá que se trocar todo o quadrante.

Entretanto, aproveitando a ida ao médico, o pardal que sempre teve desconfiança de um relacionamento entre os "desliganços" e a vela, pediu para a trocarem, e agora andamos em testes.

Quando tiver mais informação actualizarei.  

Por outro lado, já estou descansada relativamente á correia, pois o Emanuel já montou uma "grega" e fez-me o favor de mandar fotos para poder mostrar na oficina que é mesmo original, pelo que quando chegar a vez da minha, já não terei o problema do preço. 

Brigado companheiro EmanuelP!  isto é o CPM em grande! a partilha de experiências e a entrejuda a funcionar!

14 e Outubro de 2013

No sabado foi trocado o tal sensor, mas continua na mesma, pelo que vai ter que ser seguida outra abordagem, mas já agora, pergunto aos outros companheiros que têm maxis iguais, se já fizeram o teste para ver se também acontece nas deles.

16 de Outubro de 2013

Estive aqui a lançar consumos no spirit monitor, e constactei que a média mais alta de sempre, que foi numa viagem em AE atrás dos suspeitos do costume que me fazem ir ao corte, foi de 3,98  
A média mais baixa de todas foi de 2,85
E, a média global é de 3,27

Para uma 300 parece-me bom  ;-)

Conduzi-la continua a ser um enorme prazer, e os City Grip, repuzeram o conforto perdido com o desgaste dos Pireli Evo

20 de Outubro de 2013





1 de Novembro de 2013

Ontem a NaPinha começou o dia assim:


e acabou assim:



Vejam lá o que me fartei de andar de marcha a trás (^_^)

Levou um quadrante novo, porque apesar de terem mudado o sensor, o manómetro da temperatura continuava a fazer a mesma leitura errática, e como também já tinha congelado uma vez (deixou de contar km, e dar a velocidade e rotrações durante vários km), decidiram mudar os manómetros, o que implicou voltar a zeros.

Agora vou ter que andar sempre a fazer contas!

Espero pelo menos que tenha ficado resolvido, porque ainda não tive oportunidade de testar.

12 de Dezembro

No dia em que completa 8 meses, já com algum atraso, a NaPinha foi finalmente á revisão mais temida: a dos 12.000 km

A correia não foi trocada, porque está nova, e não haveria razão para tal desperdício.

Entretanto, foi mimada com 2 pequenos "bricos":

Um espelho para conseguir ver a LiLa do casal Marques quando anda atrás de mim:


E um reforço de luz, porque estava mal habituada com a lampada ultra eficaz da Zuky.

A dita, comprada no importador oficial da MacroChina.


O botão adaptado e montado pelo conhecido "professor pardal"


O cofre apenas iluminado com a luz original:


Agora, já com a bricolage terminada:


Dá para notar a diferença?

18 de Janeiro 2014

Hoje a viagem para o trabalho foi um pouco diferente:









Não foi fácil, e confesso que tive um bocado de medo, pois apesar de já ter atravessado um nevão com a NaPinha, o granizo é pior porque escorrega muito, e além disso, cá a estrada não tem sal, ao contrário da Auto-estrada nos Picos, que além de ter limpa-neves aos montes, tinha sal que não deixava ganhar gelo nem acumular a neve, e aqui não há dessas mordomias.

23 de Janeiro 2014

Ontem a NaPinha foi passar mais um dia na JPMmotos.

O Engº da Sym veio vê-la pessoalmente para ver se acaba de vez com os "desligansos" e depois alterou-lhe um dos parâmetros da injecção.

Agora está em testes e vamos lá ver se é desta. Para já, dá para notar que ficou diferente, está mais rápida a "sair", e o som também ficou diferente. Estou curiosa para ver o que vei acontecer com os consumos "mete nojo" que ela tem feito nestes primeiros 14 mil km.

Algo me diz que vão subir...

25 de Março 2014

Bem, já não é segredo! A NaPinha foi á procura de novo dono.

Foram 16.616 Km de prazer, em que me levou deste o topo da Península Ibérica até ao sul da mesma, sempre com um enorme conforto e muita diversão.



Adorei cada um destes 16.616 Km.

Mas quando a comprámos, já tinha sido difícil convencer o marido de que a GTS era “melhor” do que a Maxim para o uso que lhe dou, porque ele queria uma com ABS, pelo que, assim que saiu a GTS com o dito, ele não se calou mais!

E assim na semana passada foi ele mesmo quem foi ao Lombas e Curvas deixar a NaPinha e trazer a OLga




Fico com esperança de que ela arranje depressa um(a) novo(a) dono(a), e que o(a) novo(a) dono(a) lhe volte a colocar um tóculante vermelho…

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